quarta-feira, 2 de março de 2011

Edit: A coluna se chamará NPST ( à partir de 07/04/11) e não só trará mangás como foco, então o post foi reorganizado e editado \o/

Bem, hoje vou estrear a nova coluna aqui no Imagine Scan.
Uma coluna interativa, fazendo o site ter mais movimento e não ficar na mesmice de lançamento, mais lançamentos (quando se têm XD).
Vou para minha sugestão de hoje:

O mangá que recomendo hoje se chama "Hiroshima: A cidade da calmaria", e veio pra o Brasil, licenciado pela JBC, com o selo de Graphic Novel.
Eu comprei esse mangá, mais pelo contexto histórico (pois eu adoro história), mas não esperava que a história me cativasse tento como ela me fez.
Aparentemente quando você começa a ler a imprensão que se têm é que são diversas histórias, mas depois existem segredos revelados e esses pontos desatados do laço, se juntam.
Além disso o tratamento da JBC nesse mangá, está impecável, capas e folhas muito bem escolhidas e feitas.
Para vocês compreenderem mais um pouco da história, vamos à uma sinopse:

Hiroshima – A Cidade da Calmaria narra duas histórias comoventes e que estão interligadas pela mesma sombra que recaiu sobre a cidade em 6 de agosto de 1945. Trata-se de dois contos de ficção, mas que estão bem próximos da realidade.

A primeira história mostra a Hiroshima de 1955, dez anos após o ataque nuclear, tempo em que a jovem sobrevivente Minami Hirano segue uma rotina normal, mas ainda se vê assombrada pelas terríveis lembranças daquele dia.

A segunda parte da graphic novel acontece entre fins da década de 1980 e início dos anos 2000 em Tóquio, onde Nanami Ishikawa vive com sua família. Apesar de distante de Hiroshima, a vida dessa personagem também é marcada pelas consequências do passado. Aliás, este é o propósito da autora: mostrar as consequências da bomba nuclear e como elas influenciam, até hoje, a vida dos jovens japoneses, tenham eles ancestrais vitimados ou não.

É nesse contexto que se passa esse incrível mangá, que afirma: “Eu não vivi a guerra ou a bomba em primeira-mão, mas eu ainda podia recorrer a palavras de um tempo e de um local diferentes para refletir sobre a paz e expressar meus pensamentos”, escreveu a autora em sua introdução ao livro.

Na foto que coloquei aí em cima, mostra a cidade que completou ano passado, 65 anos desde que foi atacada e a reconstrução dessa.
Esse mangá foi premiado duas vezes, uma no Grande Prêmio em mangá no Japan Media Arts Festival (2004) e o Osamu Tezuka Cultural Prize (2005).
Clique aqui para irem para a página da JBC e saber um pouco mais da autora e do próprio mangá.

Bem eu indiquei esse mangá, e vocês? Comentem.
4 Coments .:
Anônimo disse...

Eu gosto de um mangá não muito conhecido que deixou de ser traduzido, Majin Tantei Nougami Neuro, fala a história de um demônio que veio a Terra para resolver seus mistérios e para isso precisava de um humano para acobertá-lo. No rumo da história você fica sem saber se ele é ruim ou bom, igual a dualidade humana.

Anônimo disse...

Olá, eu gostaria de indicar dois mangá bem legais. O primeiro é .hack//XXXX, ou Dot Hack XXXX, que tem 2 ou 3 volumes e não foi lic enciado no Brasil. O segundo é Yu Yu Hakusho, com 18 ou 19 volumes no Japão, e 38 volumes no Brasil, foi licenciado pela JBC.

Anônimo disse...

gostaria de indicar:
sankarea
school rumble

Anônimo disse...

Oi, gostaria de indicar Saint Seiya Saga G, ou Cavaleiros do zodiaco saga g, que ja foi licenciado no Brasil

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